Abílio Manuel Guerra Junqueiro foi bacharel formado em direito pela Universidade de Coimbra, alto funcionário administrativo, político, deputado, jornalista, escritor e poeta. Foi o poeta mais popular da sua época e o maior representante da chamada "Escola Nova". Poeta panfletário, a sua poesia ajudou criar o ambiente revolucionário que conduziu à implantação da República.
Guerra Junqueiro iniciou a sua carreira literária no jornal de Coimbra chamado “A Folha”.
Antero de Quental foi um poeta que teve um papel importante na Geração de 70.
Antero de Quental dedicou-se à poesia, à filosofia e à política. Embora tenha vivido no século XIX, participou nas primeiras reacções contra o ultimato inglês, que conduziriam ao fim da Monarquia e à implantação da República.
Antero de Quental dedicou-se à poesia, à filosofia e à política. Embora tenha vivido no século XIX, participou nas primeiras reacções contra o ultimato inglês, que conduziriam ao fim da Monarquia e à implantação da República.
Manuel Laranjeira dedicou-se desde a poesia ao teatro, colaborando em diversas publicações periódicas, como a Revista Nova, A Arte, A Voz Pública e O Norte, assinando crónicas sobre temas tão diversos como política, crítica social, religião, literatura e outras artes, medicina, filosofia ou educação.
Afonso Duarte interessou-se por temas de etnografia e arte popular portuguesa, reflectidos na sua obra poética, ligada às crenças e mitos seculares, aos motivos da terra, vida animal, ao povo e à lide agrária.
Jaime Cortesão - Ançã (1884) – Lisboa (1960) - foi um médico, político, escritor e historiador português. Jaime Cortesão aliava a força de carácter e das convicções à defesa intransigente da democracia, acreditava profundamente nos homens e na liberdade. 
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